BRUXISMO
Bruxismo pode ser definido como hábito parafuncional, isto é, não relacionado à execução de função normal, que se caracteriza por movimentos de ranger ou apertar os dentes. Segundo estudos epidemiológicos, ele atinge 80 a 90% da população, porém apenas 5 a 20% têm consciência deste hábito. Pode ocorrer no período diurno ou noturno, sendo o diurno mais associado ao stress. Acomete crianças, adultos e idosos, tendo uma diminuição no decorrer da vida do indivíduo. A causa do bruxismo ainda é muito discutida, mas os estudos mostram que vários fatores podem estar relacionados ao seu aparecimento, tais como:
-fator hereditário;
-desequilíbrio entre neurotransmissores serotonina e dopamina;
-álcool, nicotina e cocaína podem provocar um bruxismo secundário;
-a anfetamina aumenta o bruxismo diurno em 64% e o noturno em 47%;
O bruxismo na infância pode ser considerado “fisiológico”, pois se acredita que ele ocorra por desequilíbrio da mordida pela diferença do tamanho dos dentes de leite que vão sendo substituídos pelos permanentes. Esse artigo da revista crescer nos faz avaliar melhor essas crianças e observar se há fator emocional desencadeando o bruxismo.
http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI21183-15326,00.html
Os sinais e sintomas mais comuns são: dor na região articular, desgastes e/ou fraturas de dentes, músculos da face doloridos, redução da capacidade de abertura bucal e dores de cabeça.
Não existe cura para o bruxismo e sim medidas para controle do mesmo como, por exemplo, uso de placas de relaxamento muscular, que tem como objetivo prevenir danos das estruturas orofaciais e aliviar a dor craniofacial. O tratamento comportamental inclui técnicas de relaxamento, terapia cognitivo-comportamental para controle de stress e abstinência de drogas estimulantes.
Procure o cirurgião-dentista para diagnóstico e “tratamento”.
Dra Graciela Melilli
Bruxismo pode ser definido como hábito parafuncional, isto é, não relacionado à execução de função normal, que se caracteriza por movimentos de ranger ou apertar os dentes. Segundo estudos epidemiológicos, ele atinge 80 a 90% da população, porém apenas 5 a 20% têm consciência deste hábito. Pode ocorrer no período diurno ou noturno, sendo o diurno mais associado ao stress. Acomete crianças, adultos e idosos, tendo uma diminuição no decorrer da vida do indivíduo. A causa do bruxismo ainda é muito discutida, mas os estudos mostram que vários fatores podem estar relacionados ao seu aparecimento, tais como:
-fator hereditário;
-desequilíbrio entre neurotransmissores serotonina e dopamina;
-álcool, nicotina e cocaína podem provocar um bruxismo secundário;
-a anfetamina aumenta o bruxismo diurno em 64% e o noturno em 47%;
O bruxismo na infância pode ser considerado “fisiológico”, pois se acredita que ele ocorra por desequilíbrio da mordida pela diferença do tamanho dos dentes de leite que vão sendo substituídos pelos permanentes. Esse artigo da revista crescer nos faz avaliar melhor essas crianças e observar se há fator emocional desencadeando o bruxismo.
http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI21183-15326,00.html
Os sinais e sintomas mais comuns são: dor na região articular, desgastes e/ou fraturas de dentes, músculos da face doloridos, redução da capacidade de abertura bucal e dores de cabeça.
Não existe cura para o bruxismo e sim medidas para controle do mesmo como, por exemplo, uso de placas de relaxamento muscular, que tem como objetivo prevenir danos das estruturas orofaciais e aliviar a dor craniofacial. O tratamento comportamental inclui técnicas de relaxamento, terapia cognitivo-comportamental para controle de stress e abstinência de drogas estimulantes.
Procure o cirurgião-dentista para diagnóstico e “tratamento”.
Dra Graciela Melilli